sábado, 5 de janeiro de 2019

E penduramos as botas :-)


ISLAMOFASCISMO?  Ao abrigo das novas leis ISLAMOFASCISTAS de censura da Internet, um blogue com este nome é imediatamente censurado. Ficamos por aqui.
Visite-nos no não menos censurado AMIGO DE ISRAEL.
Obrigadinho.

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 Terrorismo

Islamofascismo


Como nos guetos de Hitler, nunca o mal foi tão banal. É pois o sistema que devemos visar, sem deixar de perseguir e condenar os perpetradores, homens ditos humanos que desistiram de pensar.

Por cinco rupias, as crianças de Lahore, no Punjab, quase todas oriundas do miserável bairro cristão de Youhanabad, puderam brincar no parque de Gulshan-e-Iqbal, a pouco mais de 15 km, com as suas diversões de feira e barracas de comes e bebes. Seria um domingo de Páscoa inesquecível para os miúdos, acompanhados ou não das mães.
A bomba repleta de pregos e fragmentos de metal, detonada por um suicida de 28 anos, matou para sempre a diversão e os sonhos de dezenas de crianças, entre as mais de 71 vítimas mortais, o dobro dos atentados de Bruxelas da semana passada. O crime foi reivindicado por um grupo talibã criado há 2 anos, designado Jammat-ul-Ahrar, dissidente do já extremista movimento Deobandi, escola islâmica do norte do subcontinente indiano que professa uma interpretação austera e literal do Islão, hostil às influências ocidentais. Dizem fontes geralmente bem informadas que, com este atentado e as ameaças proferidas, Jammat-ul-Ahrar visa tornar-se o mais radical entre os radicais grupos islamitas.
Crianças? Irrelevante. Mulheres? Ainda mais. Muçulmanos misturados na multidão, dezenas entre as centenas de vítimas (mais de 200 feridos)? Danos colaterais.
Nada disso impressiona as criaturas ditas humanas que creem levar a cabo uma guerra pelo verdadeiro Deus, sangrenta, impiedosa. Uma guerra com fé: o islamismo, nas suas interpretações mais estritas e literais; uma guerra com visão estratégica: a “administração da selvajaria” para espalhar o caos antes da recuperação do poder (o Califado, terceira e última fase da reconquista); e uma guerra com planeamento militar: “Líderes do EI reuniram para planear ataques na Europa” (artigo publicado neste jornal).
O terrorismo é cada vez mais, pela sua amplitude e impacto, global. Reportemo-nos ao EI, aka ISIS, aka Daesh: o estado islâmico foi responsável por 750 ataques coordenados, a maioria em 2013 e 2014. O atentado de Lahore ocorreu no dia de Páscoa e terá tido por isso mais repercussão do que o habitual no Ocidente. Mais decerto do que o atentado em Iskanderiya uns dias antes, a 40km de Bagdad, em que um outro suicida associado ao ISIS explodiu durante um jogo de futebol local fazendo 32 mortos, boa parte crianças e adolescentes. Quantos ocidentais deram sequer por isso? E contudo, reporta o consórcio START, mais de metade dos ataques ocorreram no Iraque, Paquistão, Índia, Nigéria e Afeganistão. As vítimas? Cristãos indianos, paquistaneses, árabes, mas também muçulmanos, hindus, animistas. Todos seres humanos, vítimas de criaturas ditas humanas em nome de um Deus que as não reconhece.
Hannah Arendt encontraria neste cenário de desolação, em que os alvos são tanto mais apetecíveis quanto numerosos e inofensivos, matéria para um novo capítulo da “banalidade do mal”: espreitamos as imagens dos (futuros) terroristas antes da sua “radicalização” e encontramos – também nas palavras de vizinhos e amigos – jovens como os outros, que se divertem, sensatos ou, simplesmente, estouvados. Tal como em Eichmann, não vemos nos jihadistas antes das jihad assassinos monstruosos, apenas seres banais envolvidos por uma teia com nome: religião extremada, fanatismo, crença acrítica nos dogmas brutais veiculados por outros homens.
Cegos pela luz emanada desse sistema de normas “superiores”, que banaliza o mal, abdicam de reflectir, desistem de si próprios, cumprem ordens “de cima”. Dizem-se seres humanos mas recusam-se a ser pessoas, não pensam – desistem de pensar. Não fazem juízos morais. Nenhum acto é para si cruel, nada os faz hesitar, porque a distinção profundamente humana entre o bem e o mal lhes foi sonegada. Ou sonegaram-na a si mesmos.
Como nos guetos de Hitler, nunca o mal foi tão desesperadamente banal.
É pois o sistema que devemos visar, sem deixar de perseguir e condenar os perpetradores, homens ditos humanos que desistiram de pensar. Ao sistema foi já dado um nome, controvertido: islamofascismo. Primeiramente usado em 1990, tem sido defendido, com crescente aceitação, por filósofos, cientistas políticos e publicistas vários: trata-se de equiparar as tácticas e objectivos dos jihadistas islâmicos aos regimes fascistas totalitários. Alguns argumentos: “Fascismo, nazismo, como o islamismo radical, exaltam a morte e a destruição e desprezam a vida da mente… ambos são hostis à modernidade e nostálgicos de impérios passados e glórias perdidas. Ambas têm uma obsessão por “humilhações” reais ou imaginadas e sede de vingança e estão infectados (…) pela toxina da paranoia anti-judaica… Ambos endeusam um líder e afirmam o poder exclusivo de um grande livro. Ambos têm um compromisso com a repressão sexual e a subordinação das fêmeas – o desprezo pelo feminino. Ambos desprezam a arte e a literatura como sintomas de degeneração, queimam livros e destroem museus e tesouros”. Antes de se comprometer com infiéis, de ceder à tentação das facilidades do modo de vida ocidental, o islamofascismo prefere até a sua própria destruição.
Francisco, o Papa amado, fala com frequência de uma 3ª Guerra em capítulos. E afirmou que os atentados de Paris são um capítulo dessa guerra. Mas o Papa disse mais. Neste ponto, muitos leitores gritarão uma vez mais contra o politicamente correcto (nas minhas crónicas), falarão de um discurso mole e desistente, de cedência “à Chamberlain“ perante a ameaça islamofascista. Estão enganados mas não tentarei dissuadi-los. Francisco falou contra a rejeição dos refugiados e dos migrantes, em nome da dignidade da pessoa humana, deles e nossa, homens dotados de verdadeira Humanidade. E apelou em simultâneo à protecção dos crentes de Cristo, pedindo às autoridades do Paquistão protecção para a minoria cristã na sequência do atentado “execrável” de domingo de Páscoa. Amor… e segurança.
Mas como o discurso humanitário, de paz entre culturas e religiões, pode não ser suficiente para satisfazer o afã securitário de muitos falcões de sofá, recordo o objectivo expressamente assumido pelo Daesh, como antes pela Al Qaeda. Consta de um livro que já referi neste jornal, com o nome assustador de “The Management of Savagery”, do xeque Abu Bakr Naji:
“Por polarização, aqui, falo de arrastar as massas para a batalha, de tal modo que haja polarização entre todos, na população. Assim, um grupo deles ficará ao lado do povo da verdade, outro grupo ficará ao lado do povo da mentira e um terceiro grupo permanecerá neutro – esperando que a batalha se decida, para aliar-se ao vencedor. Temos de atrair a simpatia desse último grupo e fazê-lo desejar a vitória do povo da fé, especialmente porque esse grupo tem papel decisivo nos estágios posteriores da atual batalha. Arrastar as massas para a batalha exige mais ações que inflamem a oposição, que façam o povo entrar na batalha, querendo ou não, de tal modo que cada indivíduo irá para o lado que apoia. Temos de fazer essa batalha muito violenta, de tal modo que a morte esteja sempre a um passo, para que os grupos se dêem conta de que entrar na batalha levará muito frequentemente à morte. Esse será poderoso motivo para que os indivíduos escolham combater nas fileiras do povo da verdade, para morrer bem, o que é melhor que morrer em falsidade e perder os dois mundos, este e o próximo”.
Como escrevi na crónica anterior, como tenho escrito deste sempre e continuarei a escrever até que a mão me doa, temos de evitar fazer do grupo dos neutros, dos que esperam o acolhimento habitual da terra de asilo europeia, inimigos, banais servidores do Mal islamofascista.
Francisco, a terminar, permitam-me a manifestação cristã que não imponho a ninguém: “a primeira pedra a fazer rolar para o lado é esta: a falta de esperança, que nos fecha em nós mesmos. O Senhor nos livre desta terrível armadilha: sermos cristãos sem esperança, que vivem como se Ele não tivesse ressuscitado e o centro da vida fossem os nossos problemas”.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Deputada racista muçulmana Rashida Tlaib ameaça e chama "FILHO DA PUTA" a Trump


Fonte, entre outras: DAILY WIRE
Os cidadãos do 13º distrito de Michigan têm razões estar preocupados. Porque alguém que é completamente desequilibrado e desprezível estará a representá-los no Congresso por um longo tempo. Infelizmente, Tlaib usará a sua nova posição no Congresso para vomitar os seus discursos racistas e desequilibrados contra Israel, o presidente Trump e qualquer outra pessoa com quem ela discorde.
Seria interessante saber se esta delinquente racista tem um plano para ajudar os seus eleitores. O 13º distrito de Michigan é o mais pobre do Michigan e um dos mais pobres dos Estados Unidos. Muitos dos constituintes de Tlaib vivem na pobreza. Ela precisará trabalhar com o presidente se quiser ter alguma chance de melhorar as suas vidas. Infelizmente, Tlaib decidiu que seria muito mais benéfico para os seus eleitores atacar e ameaçar o presidente Trump no seu primeiro dia no cargo. Que estúpida  e de baixa qualidade é Tlaib.

A grande Imprensa tem elogiado a eleição da deputada Rashida Tlaib porque ela é uma mulher e uma muçulmana. Como resultado, muitos dos principais meios de comunicação recusam-se a expor Tlaib como a anti-semita radical que ela é. A maioria, e possivelmente todos, na grande Imprensa, também não vão expor que Tlaib participou  numa manifestação pró-Hamas em 2014. O presidente Trump está 100% correto quando se refere à Imprensa tradicional, falsa, como "o inimigo do povo".


A eleição de Rachida Tlaib não deve ser considerada um motivo de orgulho para os Estados Unidos, como a Imprensa, falsa, gostaria que você acreditasse. A eleição de Rashida Tlaib deve ser considerada um dia triste e embaraçoso para os EUA. Além disso, a eleição de Tlaib é também indicativa de quão radicais e assustadores o Partido Democrata e a grande Imprensa se tornaram.

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Dep. Rashida Tlaib defende ataque verbal explícito a Trump: #UnapologeticallyMe

por Colby Hall, Mediaite, 4 de Janeiro de 2019:

    A Dep. Rashida Tlaib está a defender o seu ataque verbal explícito ao presidente dos Estados Unidos na manhã desta sexta-feira.

    Na quinta-feira, o recém-empossado membro do Congresso dos Estados Unidos celebrou o seu estatuto oficial como congressista numa festa patrocinada pelo grupo esquerdista MoveOn.org. Na festa, ela pegou no microfone e depois de condenar os valentões (no contexto o presidente Donald Trump) proclamou: "NÓS VAMOS DEMITIR ESSE FILHO DA PUTA!".

    Este ataque verbal não foi apenas recebido com aplausos e aplausos da multidão politicamente amigável, mas também foi muito previsivelmente capturado em smartphones. O vídeo tornou-se viral e desde então transformou-se em notícias perfeitas para a TV por cabo.

    Tlaib respondeu à súbita atenção com este tweet.

Suécia: "Migrante" estupra criança porque "estava à procura de alguém para estuprar"


"Migrante" adulto estupra violentamente uma criança sueca de 9 anos "porque estava à procura de alguém para estuprar" 
O africano que estuprou uma criança sueca disse que estava à procura de alguém para estuprar naquele dia, e não se importou que fosse uma criança, segundo o Fria Tider.
O homem de 30 anos, que foi acusado de violentar brutalmente uma menina de 9 anos em Malmö no começo do ano, foi sentenciado pelo Tribunal Distrital por estupro agravado de uma criança, na sexta-feira.
A pena será de seis anos de prisão e expulsão, mas depois de 15 anos, o estuprador pedófilo é bem-vindo de volta.
Foi isto que o promotor escreveu no documento que institui o processo:
"Ele atraiu a criança para um depósito de lixo e trancou a porta. Ele lutou com ela no chão, bateu-lhe na cara, tirou-lhe a roupa da parte inferior do corpo e segurou-a pelas pernas.
"Ele estrangulou-a e infligiu-lhe uma contusão no pescoço, para que ela sentisse dor e tivesse dificuldade em respirar. Ele ainda ameaçou espancá-la se ela não parasse de gritar."
O homem, que na Imprensa tem sido descrito como "pai de crianças pequenas", admitiu o crime.
De acordo com o julgamento, ele estava na área “a procurar uma rapariga para estuprar, e não se importava que fosse uma criança”. Ele queria ter relações vaginais com ela e, portanto, disse-lhe para "abrir" as pernas durante o ataque.
O homem é cidadão da Líbia, mas tem residência permanente na Suécia desde Novembro de 2010.
Ele tem três filhos menores na Suécia e já foi condenado várias vezes por crimes violentos e predatórios, sem ser expulso.
A pena será a prisão por seis anos e expulsão do país por 15 anos. Ele também deve pagar € 17.000 em danos à menina.
É também condenado por agressão menor, dois casos de assédio sexual, roubo, delitos menores de drogas e uma violação com faca.

 FONTE:



Também sob censura islamofascista, como nós.


A Suécia é hoje a capital europeia dos estupros e o segundo país do mundo nesse capítulo, só atrás da Nigéria. Os autores, como na Nigéria, são os invasores maometanos. 
Os defensores acérrimos da islamização da Europa, manipulados pelos media, gritam e berram que não são apenas os maometanos que estupram. O que é verdade. Mas o Islão é a única religião/ideologia que aprova, encoraja e pratica o estupro dos "infiéis". 
E que necessidade ou obrigação temos nós, europeus, de entregar os nossos filhos e mulheres à fúria animalesca dos supremacistas islâmicos? 
E porque é que os maometanos estão na Europa? Porque na Líbia (de onde este maometano é nacional) há guerra, e são todos muito pobrezinhos? Nem a famosa guerra da Síria é na Líbia (ou em Marrocos, Nigéria, Somália, Paquistão, Tunísia, Líbano, Turquia, Argélia, Afeganistão, Iraque, Eritreia, etc., etc..), nem se resolveria os problemas importando, como se está a fazer, milhões de colonos hostis, brutais, selváticos, que interpretam a nossa solicitude como fraqueza.

Suécia: Condenações por oposição à islamização DECUPLICAM


Suécia investe na condenação de pessoas que criticam a migração: condenações aumentam dez vezes 
O chefe do grupo de monitorização do "discurso de ódio" online “Näthatsgranskaren”, Tomas Åberg, recebe dinheiro dos impostos dos contribuintes para denunciar em massa pensionistas e outras pessoas que escrevem criticamente sobre a migração no Facebook
Agora ele alega que os seus relatórios para a Polícia resultaram em quase 150 condenações por discursos de ódio.  
“1.218 relatórios policiais 2017-2018. 144 frases de discurso de ódio, de 214 notificações. Muitos estão à espera de ser processados!”. 
escreve o “Näthatsgranskaren”(The Online Hate Speech Monitor) no Twitter
O grupo também afirma que as suas operações financiadas pelo Estado levaram a um aumento de dez vezes no número de condenações por discursos de ódio na Suécia, informa o Fria Tider


Tomas Åberg

Ao longo do ano, eles “pesquisaram, colaboraram e fizeram palestras, entre outros, sobre a conferência do Conselho da Europa sobre o discurso criminoso de ódio online”, conforme afirmam. 
A autoridade MUCF, que financia organizações extremistas de esquerda como a Expo, concedeu até agora mais de € 150.000 para o Online Hate Speech Monitor
O grupo é dirigido por Tomas Åberg, que há alguns anos foi investigado por extrema crueldade contra animais, mas escapou das acusações, evitando ser processado. 


A crueldade para com os animais geralmente aponta para perfil de psicopata. 


A maior parte da contribuição do MUCF vai para pagar seu salário. 
Na Primavera passada, Åberg foi indicado ao prémio “Herói Sueco” por um dos principais jornais da Suécia, o Aftonbladet
No entanto, a nomeação foi retirada quando se descobriu que ele havia torturado os seus próprios animais até à morte. 
O facto de o evento “Herói Sueco” ter sido patrocinado pela companhia de seguros Agria, provavelmente teve algo a ver com a decisão de desqualificá-lo.

 FONTE:




Também debaixo de CENSURA islamofascista, como nós.




(VÍDEO) Passagem de Ano em Colónia, maometanos espancam "infiéis"

É muito frustrante. Os governos e os media demonizam como "islamofóbico" quem mostra a realidade da queda da Europa nas mãos dos colonos maometanos. Só sobre os crimes cometidos pelos maometanos nesta Passagem de Ano, poderíamos à vontade fazer um blogue. Mostramos um ou dois casos, e deixamos milhares deles de fora: ataques a tiro, ataques à bomba, esfaqueamentos, espancamentos, estupros, carros e casas queimados, etc., etc., etc.. Esperamos que para bom entendedor, as dezenas de milhar de posts que já fixemos, bastem. Para os maus entendedores, nada bastará. Talvez nem a lâmina fria no pescoço...


O vídeo fala por si. Note como a pessoa que filma é empurrada para cima dos carris, por estar a documentar a violência. Confira a atitude submissa dos nativos, sabedores que são de que vão parar a cadeia se se opuserem aos bárbaros invasores. Colónia, local dos ataques sexuais em massa às mulheres no passado de Ano Novo:



Este vídeo e este relato são de  Henryk Stoeckl:
No comboio, vários árabes atacaram dois homens alemães! Um dos transeuntes pediu que a Polícia fosse alertada rapidamente! 🚨

De repente, notaram que eu tinha filmado a sua acção e atacaram-me, empurrando-me para a linha! ⚠️
 
Eu fugi rapidamente. 
Gritaram comigo para apagar o vídeo e voltaram a atacar-me! 😫  
Fugimos rapidamente para lugar seguro!

Não quero imaginar o que teria acontecido se mais atacantes estivessem lá: não havia Polícia nem segurança por perto! ☠️

❗️ para a polícia 👮🏻 ♂️❗️
Cena do Crime: Horrem Station (Colónia)
Horário: 02:06 de manhã, 01.01.2019
Perpetradores: ver fotos / vídeo
Crime: Assalto, intimidação, ameaça, tentativa de ataque perigoso
❗️ para os agressores ❗️
Vocês estão fazendo a proceder mal!
Via:

https://gellerreport.com/2019/01/arabs-attack-new-years-eve-germany.html/


COMENTÁRIO
Pessoas que nunca saíram da sua bolha,  e que só conhecem o Mundo pelos livros e pelos discursos politicamente correctos e pelas viagens com guia, são incapazes de reconhecer a selvajaria pura, os instintos animalescos, patentes na atitude destes indivíduos. Desatam a gritar e a espumar pela boca, ultrajados com tamanho "racismo" e "islamofobia"...

Europeu-tipo: comunista, de género indefinido, e loucamente apaixonado pelo Islão.

Desgraçadamente, as pessoas que já saíram da sua bolha, muitas vezes não se interessam muito pela actualidade política, desconhecem  que os governos europeus, a União Europeia, e a própria Igreja, estão a fomentar a importação de maometanos. São presa fácil dos cínicos que culpam os do costume por este descalabro - culpam os judeus, naturalmente. Os judeus, que são ultra-odiados pelos maometanos, e que são as suas vítimas de eleição, na Europa e em todo o lado...
Durante o dia, os doces meninos do vídeo possivelmente andam na escola básica, já que, oficialmente, têm 12 ou 13 anos:

15 anos, casado, pai de filhos e barbudo!


Os papás europeus até entregam as filhas crianças aos invasores maometanos, como "compensação" de um  suposto colonialismo e capitalismo ocidentais que os terão "oprimido":

Sim a Europa é hoje um circo de loura!
Não vai encontrar o vídeo acima no YouTube nem em qualquer outra plataforma bem-comportada e conivente com a invasão maometana da Europa e do Mundo Livre em geral. E assim sendo, oficialmente e para a massa encarneirada, "é tudo mentira", "palha para burros" e "fake news".
A perfídia dessa gentalha é de tal ordem, que mandam retirar os vídeos como os dos estupros em massa em Colónia, baseados em que os mesmos "mostram nudez e conteúdo sexual".
Ou seja: os estupradores estupram, e depois vão a correr sinalizar os vídeos, porque são "indecentes". E o Youtube, Google, Facebook, a União Europeia, a ONU e governos cúmplices, aplaudem!

Imagens de um vídeo retirado ao abrigo da lei islâmica.

Nós fomos recentemente CENSURADOS, porque mostramos um pedacinho aqui e um pedacinho ali, da VERDADE que o Poder esconde. 


O descalabro é tamanho, que mesmo os sites monetizados não conseguem mostrar nem uma pequena parte do caos que vai pela Europa.
O VOICE OF EUROPE é um dos sites que tenta.

A Europa, para os colonos maometanos, é um parque de diversões gigante. Os nativos sustentam-nos, e eles em troca vão roubando, destruindo, espancando, matando, estuprando, e cuspindo, literalmente, em quem lhes dá comer.

Três vídeos do canal da

Khadija Kafir:


quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

A Internet AMORDAÇADA - 3


O Facebook, o Twitter, o Youtube, estão em mãos islamistas, e a lei sharia já é a regra: nenhuma crítica à ideologia islâmica (que é pior que o Nazismo e o Comunismo) é permitida.

A Internet AMORDAÇADA - 1

A Internet AMORDAÇADA - 2



Concluímos a tradução livre de um artigo de Daniel Greenfield, uma das estrelas do FrontPageMag (um dos sites sob o fogo da Santa Aliança Islamo-Esquerdista):
A NOVA GUERRA À IMPRENSA CONSERVADORA
Censurando as vozes conservadoras nas redes sociais.

A indignação e a frustração da Esquerda com a derrota de Hillary Clinton teve como consequência uma campanha de pressão contra o Facebook por parte das grandes potências noticiosas – quase todas de Esquerda.
O Google News já se rendeu às da Grande Imprensa. O Twitter foi completamente tomado pelos “justiceiros sociais” de Esquerda. Mas o Facebook é o maior prémio.


6 em cada 10 americanos adultos recebem a Informação através das redes sociais, e não dos media tradicionais (jornais, televisões, rádio). 

Quase metade dos americanos recebe as suas notícias através do Facebook. Quem conseguir dominar a narrativa do Facebook terá o poder na mão.

As redes sociais permitem que as pessoas formem as suas próprias comunidades e se tornem vigilantes sociais. Esse é um enorme poder.
A cruzada contra as “notícias falsas” consiste em devolver esse poder aos seus donos tradicionais: os grandes media, a Grande Imprensa.
Não há dúvida de que há lixo os montes a circular nas redes sociais, mas muito deste lixo vem do Vox, do Slate, do Huffington Post e ainda mais dos meios de comunicação mainstream, da Grande Imprensa.
Os media mainstream são facciosos, as suas manchetes são enganadoras, e, se por um lado movem cerrada perseguição aos seus opositores políticos, não fazem muito esforço para verificar se as suas próprias narrativas são verdadeiras.
Um exemplo do facciosismoda pura mentira e do jornaleirismo panfletário de Esquerda é a miserável folha de couve islamo-esquerdista conhecida como Al-Público.

Toda esta cruzada contra as "falsas notícias" só veio expor ainda mais a agenda dos media afectos à Esquerda (quase todos).
A Internet pode ser muito poderosa, quando liberta os seus usuários para encontrarem as suas próprias respostas. Os media tradicionais, a Grande Imprensa, insiste que deve ser a única autorizada a fornecer essas respostas.
Mas a Informação quer ser livre. Os media estão a lutar, mas não conseguem barrar o fluxo da Informação.
Banir as notícias conservadoras do Facebook não criará um espaço seguro para as mentiras dos media. Em vez disso, levará a um êxodo de conservadores do Facebook.
Tal como deixaram de confiar nos jornais e nas televisões, os conservadores abandonarão o Facebook.



Um jornalismo cada vez mais mentiroso e manipualdor foi a resposta mediática ao colapso da sua própria autoridade. Os media tradicionais estão em pânico, porque as suas tácticas podem ser copiadas e imitadas por qualquer um.
Se se tornou difícil distinguir as notícias falsas das notícias reais, é porque os media mergulharam de cabeça no negócio das notícias falsas.
Eles escolhem as narrativas, inventam as histórias em torno delas e mentem constantemente.
E isto não é apenas uma crítica dos conservadores. O próprio povo de Obama admite-o:
"Criámos uma câmara de eco", gabou-se Ben Rhodes, assessor adjunto de Segurança Nacional para Comunicações Estratégicas.


Por acaso fizemos um post sobre este caso, em que os media foram manipulados para venderem o "acordo nuclear" que permitirá ao Irão ter a bomba H e pulverizar Israel e os Estados Unidos - os maiores desejos do islamista Barack Hussein Obama, dos muçulmanos e da Esquerda:

Irão nuclear - Obama compra jornalistas e engana o Mundo


Disse Ben Rhodes:
"Os jornalistas dizem o que lhes mandamos dizer. O repórter médio de que falamos tem 27 anos, e a sua única experiência de reportagem consiste em acompanhar campanhas políticas. Eles literalmente não sabem nada".


Rhodes falava sobre o acordo nuclear com o Irão, e de como era fácil convencer os media a repetirem as mentiras da Casa Branca.
Os media mentiram aos americanos. As suas falsas agências de notícias continuam a debater alegremente o desastre, enquanto exigem que os dissidentes sejam removidos do Facebook.
Se os media querem realmente lutar contra as notícias falsas, pode começar por eles mesmos. A sua cruzada pelo espaço livre para as suas notícias falsas - proibindo os sites conservadores - não pode ter e não terá êxito.
Daniel Greenfield

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O NOSSO COMENTÁRIO



Na ascensão das sociedades totalitárias, a liberdade de expressão é sempre a primeira a cair. Até aqui eram apenas os judeus e a sua Pátria ancestral - Israel - os alvos da campanha terrorista dos media.
Na nossa secção PALLYWOOD pode admirar alguns exemplos da abjecção mediática anti-semita. O site homónimo PALLYWOOD é elucidativo, mas é em Inglês. Há muitos mais, mas estão geralmente sob ataque informático.
Hoje já é todo o Mundo Livre o alvo da DESINFORMAÇÃO que tem como objectivo permitir a ascensão e o domínio do Islamismo e do Comunismo.
"Primeiro levaram os judeus"... mas a gente não se ralava, porque não somos judeus. Hoje já é connosco também.
Todos os dias, em todo o Mundo, os jornaleiros mentem com quantos dentes têm na boca, e há um exército de censores a deitar abaixo, 24 horas por dia, tudo quanto exponha a natureza diabólica do Islamismo e do Comunismo.
Falaremos do assunto em posts próximos, se o Blogger não nos deitar abaixo também.
Não tenham os nossos leitores e amigos a menor dúvida de que estamos em vésperas de uma ameaça da proporção do Nazismo, há 70 anos. Se não abrirmos (ainda mais) a pestana, estamos condenados. Se lutarmos agora pela liberdade de expressão, não teremos que lutar mais tarde lutas sangrentas.
Pela Paz, pela Liberdade, pela Verdade,
Oliveira

 Em exemplo da abjecção que são os jornalistas de hoje:

Chora, chora, que a gente fotografa...


Neste vídeo pode-se ver os directores profissionais de cinema "Pallywood" dizendo à mulher idosa para se sentar numa cadeira na frente da loja e começar a chorar, (enquanto a filha ri incontrolavelmente), criando assim uma cena narrativa enganosa, enganando telespectadores em todo o mundo.

Os repórteres, visivelmente divertidos com a cena, não deixam de a apresentar como se não fosse encenada. Faz parte da profissão difamar Israel e os judeus.



A Internet AMORDAÇADA - 2



No século 21, a Inquisição é islâmica e global. Continuamos a traduzir livremente um artigo de Daniel Greenfield, uma das estrelas do FrontPageMag (um dos sites sob o fogo da Santa Aliança Islamo-Esquerdista): 

A Nova Guerra à Imprensa Conservadora 
Censurando as vozes conservadoras nas redes sociais. 


O site FACEBOOK CENSORSHIP (CENSURA NO FACEBOOK) contém uma lista impressionante de acções arbitrárias dessa rede social contra a liberdade de expressão. Os alvos são, naturalmente, os conservadores e quem expõe a agenda da Esquerda e do Islamismo.  

USA Today e Los Angeles Times publicaram uma lista de sites de "notícias falsas" que é basicamente uma lista de sites conservadores, como o  RedState, o IJR e o The Blaze.  
O BuzzFeed direcionou a sua cólera contra o RightWingNews.
“Notícias falsas” é o eufemismo da Esquerda para atacar as opiniões das quais discorda, evocando falsas preocupações sobre o jornalismo e a virtude cívica. 
E as coisas estão a ir muito para além dos ataques verbais. O objectivo da Esquerda é proibir os sites conservadores e a expressão de opiniões conservadoras nas redes sociais. Ou pelo menos penalizá-los de modo a impossibilitar a concorrência com os meios de comunicação estabelecidos. 
Há óbvias razões ideológicas e financeiras por trás desta guerra às "notícias falsas". Os motivos financeiros são grosseiramente flagrantes. As vozes dos media convencionais que mais se erguem nesta guerra - BuzzFeedHuffington Post e Vox - dependem fortemente das redes sociais para alimentarem o seu número de visitantes e fazerem passar a sua agenda mentirosa e de Esquerda. 
Se alguém está no negócio das “ notícias falsas”, são estes sites que procuram cliques à conta de... notícias falsas!
Vox alegou que em Boulder, Colorado, cada habitante  tinha em média 102 casas de banho, e que havia uma ponte gigante a ligar Gaza e a Judeia e Samaria (a.k.a. “Cisjordânia”). Mas, segundo os critérios da Esquerda, essas notícias não são falsas.

Numa demonstração de como a guerra às "notícias falsas" é em si mesma falsa, os meios de comunicação publicaram notícias com os títulos: "A notícia falsa ameaça a democracia, diz Obama" (USA Today), “Obama, com Angela Merkel em Berlim, Declara Guerra às Notícias Falsas” (New York Times) e  “Barack Obama: Notícias Falsas no Facebook prejudicam a Democracia" (Huffington Post).
Ora Obama não disse NADA sobre esta falsa cruzada da Imprensa tradicional!
O que Obama disse foi que os Estados Unidos e a Rússia eram igualmente alvo de "desinformação" na Televisão e no Facebook, o que fazia ambos os países parecerem maus. O contexto alemão das observações sugere fortemente que ele de referiu a uma velha controvérsia sobre a NSA (National Security Agency). (...)

Experimente o leitor postar um retrato de Maomé no seu Facebook. É imediatamente censurado. Enquanto isso, os grupos terroristas islâmicos e os islamistas individuais postam todo o tipo de mensagens apelando e celebrando a matança dos "infiéis".

A ironia, mais uma vez, é que a guerra às "notícias falsas" está a ser travada com notícias muito falsas.
O que se está a passar nada tem a ver com preocupações com a integridade da informação. Ninguém pode olhar para as sondagens falsas prometendo uma vitória de Hillary Clinton, e acreditar que os jornalistas estão preocupados com as "notícias falsas".  
Os jornalistas estão apenas a tentar  eliminar a concorrência, intimidando o Facebook para esta rede social banir ou marginalizar notícias da Direita, que competem com as deles.
Daniel Greenfield
CONTINUA

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Três singelos exemplos da acção da Inquisição islamo-esquerdista no Facebook:

"O MAIOR HOLOCAUSTO DA HISTÓRIA FOI O QUE VITIMOU 80 MILHÕES DE HINDUS ÀS MÃOS DOS MUÇULMANOS" - FACTO CENSURADO no Facebook.


Papel higiénico com a bandeira do ISIS é censurado. Alá nos livre de ofender os genocidas que só cristãos matam 11 por hora!




"DIZEM QUE APENAS 10% DOS MUÇULMANOS SÃO EXTREMISTAS. EM 1940, APENAS 7% DOS ALEMÃES ERAM NAZIS."

- FACTOS CENSURADOS no Facebook.

Serão precisos mais exemplos?... 

Obrigado, Senhor!

Amamos o nosso Portugal. Não amamos menos o Brasil e Israel. Amamos quem é do Bem. Ficamos profundamente felizes quando vemos os Estados Unidos, o Brasil e mais nações regressarem ao caminho da sanidade, da paz, da prosperidade, da alegria de viver!
Obrigado, Senhor!
Convidamos os nosso estimados leitores e amigos a verem o vídeo da recepção de Netanyahu em Brasília, com o povo a gritar "ISRAEL! ISRAEL! ISRAEL!". A canção do Roberto Carlos, mais abaixo, fica excelente como música de fundo!




Durante a posse de Bolsonaro, alguém insistiu em cortar cebolas ao nosso lado, gaita!


A Internet AMORDAÇADA - 1



 Após a derrota de Hillary Clinton (quando a Imprensa em peso assegurava a sua vitória folgada) a Esquerda volta a mostrar a sua verdadeira face. Ataques racistas, espancamentos de eleitores de Trump, assassínio de polícias, ataques terroristas, ameaças de morte contra Trump e apelos à guerra civil, vão sendo o pão nosso de cada di nos Estados Unidos, enquanto o terrorista islâmico Barack Hussein OBAMA esfrega as mãos, contente por deixar uma herança de caos ainda maior do que previa.
O poderoso lóbi dos jornalistas profissionais, por seu lado, enquanto continua a deitar gasolina na fogueira da agitação social, já encetou a perseguição aos media conservadores, feitos por amadores como nós.
Os jornalistas caíram no total descrédito e todos os dias caem mais um pouco A sua última  esperança é calar as vozes da VERDADE na Internet.

  

Vamos traduzir livremente um artigo de Daniel Greenfield, uma das estrelas do FrontPageMag (um dos sites sob o fogo da Santa Aliança Islamo-Esquerdista):


A NOVA GUERRA CONTRA A IMPRENSA CONSERVADORA

Censurando as vozes conservadoras nas redes sociais

Lembram-se de quando os media anunciavam que Hillary Clinton obteria uma vitória esmagadora? A Imprensa mentirosa que fez tal "previsão", a fim de diminuir a participação dos eleitores pró-Trump, de certeza que se lembra. Essa mesma Imprensa está agora numa campanha contra as "notícias falsas".

E por "notícias falsas", eles não designam a sua própria torrente furiosa de desinformação e mentiras.

A Imprensa entrou em guerra contra o Facebook. Enquanto vários partidários adeptos do Partido Democrata culparam tudo e todos pela derrota de Hillary, desde o FBI até à misoginia inconsciente, a Imprensa decidiu que o Facebook é o culpado.

Porquê o Facebook?


Os canais de notícias por cabo estão a morrer. Os jornais lutam pela sobrevivência, online e offline. A rentabilidade da Grande Imprensa está a acabar, devido às redes sociais. A essência das redes sociais é que elas permitem que as comunidades falem livremente do vêem. E essa é uma ideia terrível, para a Grande Imprensa.

Mas também é uma ideia assustadora para os esquerdistas que concorrem a cargos públicos em países que não concordam com os seus pontos de vista.

Obama responsabilizou a má qualidade da "narrativa" pelos resultados eleitorais. Mas a narrativa tem que ser capaz de alcançar as pessoas. E para isso a esquerda tem que asfixiar as vozes competitivas no espaço das redes sociais. Como? Proibindo que os conservadores se manifestem.

A guerra contra a Imprensa conservadora está a ser conduzida sob o pretexto de banir as "notícias falsas" do Facebook. Mas o diabo da ”notícia falsa” está nos detalhes. Notícias falsas podem significar sites de sátira como o The Onion ou o Daily Currant.
Como podem significar sites sensacionalistas que apenas procuram tráfego através de títulos enganadores e notícias efectivamente falsas. Mas também pode significar sites de que a Grande Imprensa não gosta, e cujas histórias são contestadas pela Esquerda, por motivos político-partidários.

A guerra contra as "notícias falsas" é a cortina de fumo para a campanha contra a Imprensa conservadora. É fácil ver que os sites conservadores o verdadeiro alvo da nova Inquisição esquerdista, actualmente em ataque cerrado ao Facebook.

O Buzzfeed, que depende fortemente do tráfego do Facebook, alimentou a histeria das "notícias falsas". A lista de sites considerados de "notícias falsas"  pelo Buzzfeed limita-se a agrupar os sites que simplesmente não são do agrado da esquerda. (...)

Considerando o longo cadastro do BuzzFeed em matéria de notícias realmente falsas, mas que se encaixam na sua narrativa política, a lista não tem qualquer credibilidade. A lista de sites de “noticias falsas” publicada pelo BuzzFeed acabou por ser, ironicamente, uma... “notícia falsa”.

A guerra não é contra “notícias falsas”, mas contra os sites conservadores, que superam, em credibilidade e audiência, a Imprensa estabelecida.
 Daniel Greenfield

- CONTINUA - 

E penduramos as botas :-)

ISLAMOFASCISMO ?  Ao abrigo das novas leis ISLAMOFASCISTAS de censura da Internet, um blogue com este nome é imediatamente censurado. Fi...